Problemas de saúde podem ser combatidos com simples mudanças de comportamento, desde parada no hábito do fumo e tempo disponível para caminhadas, até realização de exercícios em academias e espaços abertos, como parques. Outros empecilhos, porém, obrigam o “doente” a fazer uso de medicamentos, que devem ficar mais caros em breve.
Isto porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o reajuste de valores para quase todos os remédios disponíveis no Brasil. O índice de alta (3,54%, 4,77% ou 6,01%) depende exclusivamente da categoria do medicamento e também do faturamento do laboratório incumbido da fabricação.
Até o próximo dia 31 as empresas responsáveis pela fabricação de cada remédio devem encaminhar à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) uma planilha de vendas com os valores que almejam enquadrar. Não serão reajustados medicamentos homeopáticos, fitoterápicos e outros de livre comercialização.
O consumidor precisa estar atento, mais uma vez, com outra elevação de preços, que incide diretamente nos bolsos. De todo jeito, o “incentivo” quanto ao correto cumprimento das fabricantes tem por base multas, de R$ 212 a R$ 3,2 milhões.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Agência Brasil
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